Olá, Brasil!
Gostaria de começar agradecendo muito a todos vocês por lerem “Zumbis x Unicórnios”, principalmente os leitores do Time Unicórnio. VAMOS LÁ, TIME!
Gostaria também de assinalar o quanto a Justine deixou esse debate injusto. Ela e o Scott estão no Brasil, com todos vocês — e ambos representam o Time Zumbi. Não tem nenhum representante dos unicórnios por aí!
Para piorar as coisas, a Justine é a líder da operação dos comedores de cérebro! Pergunto a vocês: isso é justo? Isso é certo? Mas é assim que os zumbis são. Eles nunca fazem o que dizem que vão fazer. Eles estão mortos, e não estão. Andam devagar… a não ser que estejam correndo, tipo, correndo de repente! Na verdade, zumbis nem podem ser mortos como criaturas normais. “Cortar a cabeça ou destruir seu cérebro???” Que tipo de maluquice é essa? Monstros mentirosos e desleais!
Alguém já escolheu um zumbi como símbolo? Não… Nem mesmo Jesus, que realmente levantou dos mortos. É claro que os unicórnios são a melhor escolha.
Porque é assim que os zumbis são: representantes da escravidão nas ilhas caribenhas; da morte e da doença nos filmes e livros contemporâneos. São a destruição do mundo. A devastação e a ruína.
Unicórnios, por outro lado, representam a natureza, a força, o renascimento, a cura. Unicórnios são fortes e majestosos, belos e fortes, enquanto os zumbis são lerdos e vacilantes, corpos podres que podem ou não ser escravos estúpidos. A resposta é uma só: O Time Unicórnio representa o BEM.
Diana Peterfreund, autora de “Sociedade Secreta” e do conto “O cuidado e a alimentação de seu filhote de unicórnio assassino”, em “Zumbis x Unicórnios”
Fonte: Galera Record
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